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Pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, do duo Brasil em Dois Pianos, se apresentam no Esporte Clube Pinheiros

Marco Bernardo e Fábio Caramuru se apresentam no Clube Pinheiros, 10 de março de 2018

O duo Brasil em Dois Pianos se apresenta no Esporte Clube Pinheiros, sábado, dia 10 de março de 2018, às 20h30.

Formado por renomados artistas, o duo criado por Marco Bernardo e Fábio Caramuru vem se dedicando à divulgação da música brasileira, adaptada para dois pianos ou em arranjos solo.

Marco Bernardo é nome de referência no país quando se trata do legado de Radamés Gnattali. Em 2012, lançou o CD duplo Radamés Gnattali: Integral dos Choros para Piano Solo.

Fábio Caramuru, por sua vez, é um dos maiores especialistas do Brasil em Tom Jobim, tema de seu mestrado pela ECA-USP. Lançou em 2007 o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru.

Convites:
Associados R$ 25,00
Convidado de associado R$ 45,00
Vendas na Central de Atendimento

Esporte Clube Pinheiros
Rua Angelina Maffei Vita, 493 | Jardim Europa
São Paulo | SP
Informações | 11 3598 9700 ou http://www.ecp.org.br/

 

Pianista, compositor, maestro e arranjador Marco Bernardo.

Marco Bernardo interpreta Zanzando em Copacabana, Sesc

Fábio Caramuru e Marco Bernardo

Marco Bernardo e Fábio Caramuru se apresentam na Sala São Paulo em 4 de março de 2018

DUO BRASIL EM DOIS PIANOS, COM FÁBIO CARAMURU E MARCO BERNARDO, SE APRESENTA PELA SÉRIE CONCERTOS MATINAIS, NA SALA SÃO PAULO, NO DOMINGO, DIA 4 DE MARÇO DE 2018

O duo Brasil em Dois Pianos, formado pelos pianistas Marco Bernardo e Fábio Caramuru, fará um concerto na Sala São Paulo, domingo, dia 4 de março de 2018, às 11h, com ingressos gratuitos, dentro da Série de Concertos Matinais, produzida pela Fundação OSESP. Trata-se do quinto concerto do duo nesta importante série musical paulistana.

Marco Bernardo é nome de referência no país quando se trata do legado de Radamés Gnattali. Em 2012, lançou o CD duplo Radamés Gnattali: Integral dos Choros para Piano Solo. Fábio Caramuru, por sua vez, é um dos maiores especialistas do Brasil em Tom Jobim, tema de seu mestrado pela ECA-USP. Além disso, lançou, em 2007, o CD duplo Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru.

No final de 2014, o duo realizou uma turnê por cinco capitais brasileiras, patrocinada pelos Correios, além de um concerto gravado na Série Instrumental SESC Brasil.

O concerto promove um instigante diálogo entre os dois pianos, trazendo uma série de arranjos autorais para músicas de grandes compositores brasileiros, elaborados por Marco Bernardo, além de cinco obras de Ernesto Nazareth, com o segundo piano escrito por Francisco Mignone na década de 1970.

 

04 MARÇO 2018  DOMINGO 11H

BRASIL EM DOIS PIANOS

MARCO BERNARDO

FÁBIO CARAMURU 

TOM JOBIM (1927-1994) e VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Samba do avião (1963) *

TOM JOBIM (1927-1994) e NEWTON MENDONÇA (1927-1960)
Desafinado (1958) *

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988)
Remexendo (1949) *

TOM JOBIM (1927-1994)
Meu amigo Radamés (1985) ***

ERNESTO NAZARETH (1863-1934)
Espalhafatoso (1913) **
Escovado (1904) **
Sarambeque (1916) **
Apanhei-te, cavaquinho! (1914) **
Escorregando (1923) **

VINICIUS DE MORAES (1913-1980)
Serenata do Adeus (1958) *

GILBERTO GIL (1942)
Domingo no parque (1967) *

CESAR CAMARGO MARIANO (1943)
Samambaia (1981) *
Cristal (1994) *

EGBERTO GISMONTI (1947)
Baião malandro (1977) *

TOM JOBIM (1927-1994)
Águas de março (1972) *

* Arranjos de MARCO BERNARDO
** Segundo piano escrito por FRANCISCO MIGNONE (1977)
*** Arranjo de Radamés Gnattali

Duração aproximada de cada música –  3 a 4 minutos

 

SERVIÇO

BRASIL EM DOIS PIANOS | DOMINGO 04 DE MARÇO às 11h.

SÉRIE CONCERTOS MATINAIS 2018

SALA SÃO PAULO – Praça Julio Prestes, 16, São Paulo, SP.

 

INGRESSOS GRATUITOS
Distribuição gratuita de ingressos a partir das 10h da segunda-feira anterior ao concerto, pela internet ou na bilheteria do 1º subsolo da Sala São Paulo.
Ingressos limitados a quatro por pessoa.  Devido à grande procura, recomendamos que verifique se há disponibilidade de ingressos.

No dia do concerto, havendo disponibilidade, a distribuição de ingressos será a partir das 10h. Limitado a um ingresso por pessoa.
Informações: T. 55 11 3223 3966.

Capacidade: 1484 lugares. Ar condicionado. Acesso para deficientes.

Mais informações
Com Alexandre Barros
Echo Promoções Artísticas
www.echobr.com.br
alex@echobr.com.br

Pianista, compositor, maestro e arranjador Marco Bernardo.

Marco Bernardo no Clube Paineiras do Morumby, 22 de agosto

Sarau Cultural | Marco Bernardo | O Cancionista

Dia 22/08 às 19h

Marco Bernardo apresenta o O Cancionista. Portaria liberada para convidados.

Av. Dr. Alberto Penteado, 605
Morumbi | São Paulo | SP
Cep: 05678-000
Informações: 11 3779 2000

Sobre O Cancionista

O repertório de O Cancionista descortina um panorama do melhor que a canção já produziu, situado em sua maior parte entre os anos 1920 e 1960, e traz algumas das mais célebres páginas musicais de todos os tempos, nas línguas portuguesa, italiana, francesa, alemã, espanhola e inglesa, que há cerca de dez anos venho divulgando em eventos vários. O programa se inicia com nove canções brasileiras, muitas do nosso folclore de várias regiões e inspiradas nas interpretações únicas da antológica cantora Clara Petraglia. Esse bloco termina com o samba “Pra Esquecer” que, coincidentemente, o grande Noel Rosa dedicou a um pianista, “ao exímio pianista Nonô, Paderewsky do samba”, e aqui foi incluída como homenagem ao meu pai, Fernando Bernardo, o primeiro “cancionista” que conheci e uma figura extremamente simpática e musical, que a interpretava lindamente! As três músicas em italiano retratam o universo da grande canção napolitana, de cuja região provém meus avós: Guaglione, em dialeto napolitano, Caruso, recente criação que rende um tributo ao maior tenor de todos tempos, e Signorinella, curiosamente escrita em italiano standard, e que evoca a interpretação do grande tenor emiliano Ferruccio Tagliavini, um dos meus favoritos. Seguem as canções francesas, chefs d’œuvre de criadores exponenciais da ordem de Charles Trenet, Edith Piaf e Jacqueline François. A única canção alemã do programa é Das Lied ist Aus, mais conhecida por Warum?, grande criação de Richard Tauber e Marlene Dietrich. As canções em língua espanhola são a antiga Mi Viejo Amor, do repertório do maior tenor “di grazia” italiano de todos os tempos, Tito Schipa, e um dos mais sublimes boleros que jamais conheci, Una Mujer. Em inglês, incluí o ‘negro spiritual’ Swing Low Sweet Chariot e a célebre Maria, do musical West Side Story, que nos remete à bela versão cantada por Johnny Mathis. O último bloco é um medley de conhecidíssimas composições da lavra do emblemático mito do samba paulista, Adoniran Barbosa, ao qual rendo homenagem em função da minha estreita ligação com o célebre conjunto vocal-instrumental Demônios da Garoa, que integrei em 1999.

Fábio Caramuru e Marco Bernardo tocam obras de Jobim na Sala São Paulo

Fábio Caramuru e Marco Bernardo tocam obras de Jobim na Sala São Paulo

O Duo comemora os 90 anos do maestro soberano realizando uma apresentação gratuita na Sala São Paulo, dentro da série “Concertos Matinais” promovidos pela OSESP. Os pianistas alternam-se em solos e duos nesse concerto especial que oferece um panorama abrangente da obra de Tom Jobim, trazendo desde a sua primeira composição, a Valsa Sentimental, escrita quando Tom tinha apenas 18 anos de idade, até algumas de suas músicas mais recentes, como Meu amigo Radamés.

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Marco Bernardo se apresenta nos Concertos Afro-Brasileiros

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CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS, NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO

28 a 31 de julho de 2016 | 19h15

A CAIXA Cultural São Paulo tem, nos últimos dias de julho, um projeto musical inédito: os Concertos Afro-Brasileiros. Com entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal, o projeto tem em sua programação composições de autores brasileiros inspiradas em temáticas africanas e afro-brasileiras. Com curadoria de Fábio Caramuru, pianista e compositor, e de Ligia Fonseca Ferreira, professora e pesquisadora, doutora pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, com tese sobre Luiz Gama (um dos mais combativos abolicionistas de nossa história), hoje docente do Departamento de Letras (área de língua e literatura francesa) da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo.

Os concertos têm programas diferentes e serão apresentados duas vezes cada um. Nos dias 28 e 30 de julho, quinta-feira e sábado, reunindo os músicos Fábio CaramuruDaniel Murray e o trio Hercules GomesLeandro Oliveira e Joelson Menezes, peças instrumentais de autores como Pixinguinha, Patápio Silva, Camargo Guarnieri, Villa-Lobos, Tom Jobim e Carlos Gomes. Destaque para “A Cayumba” (Dança dos negros), de Carlos Gomes, obra de 1857, primeira dança negra do nosso repertório pianístico. Nos dias 29 e 31 de julho, sexta-feira e domingo, com as cantoras Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira e os músicos Marco Bernardo e Patricia Ribeiro, serão apresentadas peças instrumentais e vocais de autores como Waldemar Henrique, Hekel Tavares, Ernâni Braga e Villa-Lobos, além de uma série de canções africanas. Destaque para “Xangô”, de Villa-Lobos, canto fetiche de macumbaescrito em 1919. Ao final de cada uma das apresentações a música brasileira de inspiração africana será discutida pelos artistas e pelo público presente, sempre com mediação da professora Ligia F. Ferreira.

 

 

QUINTA-FEIRA, 28 de Julho & SÁBADO, 30 de Julho – 19h15

DANIEL MURRAY, violão

  • Paulo Bellinati (1950) | Jongo
  • Daniel Murray (1981) | Interlúdio
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estudo nº 12

FÁBIO CARAMURU, piano

  • Carlos Gomes (1836-1896) | A Cayumba (Dança dos negros)
  • Camargo Guarnieri (1907-1993) | Dança negra
  • Baden Powell (1937-2000) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Consolação
  • Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Água de beber

HERCULES GOMES, piano, LEANDRO OLIVEIRA, flauta, & JOELSON MENEZES, clarinete

  • Abel Ferreira (1915-1980) | Chorando baixinho
  • Raul de Barros (1915-2009) e Ary dos Santos | Na Glória
  • Patápio Silva (1880-1907) | Primeiro amor
  • Pixinguinha (1897-1973) | Gargalhada
  • Ernesto Nazareth (1863-1934) | Confidências
  • Radamés Gnattali (1906-1988) | Remexendo
  • Pixinguinha (1897-1973) e Benedito Lacerda (1903-1958) | 1 x 0

 

SEXTA-FEIRA, 29 de Julho & DOMINGO, 31 de Julho – 19h15

PATRICIA RIBEIRO, violoncelo,  MARCO BERNARDO, piano

  • Eloá Gonçalves (1986) | Maracatu
  • João Linhares (1963) | Coco

MARCO BERNARDO, piano

  • Fructuoso Vianna (1896-1976) | Dança de negros

EDNA D’OLIVEIRA, soprano,  EDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo soprano, & MARCO BERNARDO, piano

  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estrela é lua nova
  • Marlos Nobre (1939) | Dengues da mulata desinteressada
  • Waldemar Henrique (1905-1995) | Abaluaiê
  • Francisco Mignone (1897-1986) | Quizomba, Dança do rei Chico com a rainha N’Ginga
  • Hekel Tavares (1896-1969) e Joracy Camargo (1898-1973) | Leilão
  • Ernâni Braga (1888-1948) | O Kinimbá e Nigue-Nigue-Ninhas
  • Hervé Cordovil (1914-1979) | Prece a São Benedito
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Xangô

Entremeadas às peças acima, serão cantadas, à capella, as seguintes canções africanas:

  • ‘Shosholoza’, ‘Nkosi, Nkosi’, ‘Itonga’, ‘Siyahamba’ e ‘Nkosi Sikelelel’ iAfrika’

 

Exaltação de uma “alma africana”

É inegável a contribuição dos negros para a formação do povo, da cultura, do folclore, das artes e do nosso próprio caráter de brasilidade – seja do ponto de vista interno quanto dos que olham o Brasil de fora. Isso a despeito dos quase quatro séculos de escravatura que marcaram a história do Brasil. Desde o passado colonial os descendentes de africanos que chegaram ao País nos porões de “navios negreiros” sofreram com os estigmas que recaíam sobre a África. Segundo a ideologia reinante, naquele continente brotara uma “raça inferior”, desprovida de “história” e de “escrita”, incapaz de qualquer produção artística, filosófica ou abstrata. Finda a escravidão, em 1888, o que se pensava sobre os negros pouco mudou. Os afrodescendentes ficaram sempre confinados às camadas mais humildes e iletradas da sociedade brasileira. Como consequência, observa-se até hoje que, em geral, as manifestações culturais e artísticas negras, especialmente as musicais, são quase invariavelmente vinculadas ao registro “popular”. No entanto, desde a segunda metade do século XIX, encontramos compositores eruditos, brancos e negros que se inspiraram em melodias e ritmos africanos ou afro-brasileiros. Tomadas de forma esparsa, talvez hoje não se tenha a dimensão exata, no campo da música erudita, da representatividade e da riqueza dessa expressão musical que a tantos fascina, em virtude da exaltação de uma “alma africana”, presente não só no Brasil mas em outros espaços da “afro-diáspora” nas Américas. Prova disso é o fato de um dos maiores regentes da atualidade, o maestro Gustavo Dudamel, ter incluído no repertório da Orquestra Simón Bolívar, da Venezuela, a peça “Batuque”, de Lorenzo Fernández, sempre entusiasticamente aplaudida por plateias internacionais.

 

Matrizes essenciais da “alma brasileira”

O projeto Concertos Afro-Brasileiros pretende, portanto, reunir um repertório que permita jogar luzes sobre os temas negros presentes na nossa música erudita. Como que sinalizando, assim, o caminho inverso ao que normalmente se acredita, ou seja, de como os temas negros, ditos populares, se converteram em fontes e fertilizaram uma produção musical erudita que traduz uma das matrizes essenciais da “alma brasileira”. Do ponto de vista educativo, a ideia do projeto – que visa igualmente a (in)formação – pretende reforçar a questão da Consciência Negra, oferecendo ao público conteúdo e conceito seguramente inéditos em nossas programações culturais.

 

S E R V I Ç O

CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS
Local: CAIXA Cultural São Paulo
Praça da Sé, 111 – Centro
Data: de 28 a 31 de julho de 2016 (quinta-feira a domingo)
Hora: 19h15
Informações: 11 3321 4400
Classificação indicativa: livre
Capacidade: 80 lugares
Duração: 60 minutos
Entrada franca (ingressos distribuídos a partir das 9h da manhã, no dia de cada apresentação)
Acesso para pessoas com deficiência

Realização: Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

Assessoria de Imprensa do espetáculo
Matias José Ribeiro | Gabinete de Comunicação
matias.ribeiro@gabinete.com.br
11 3082 5444  &  11 98102 9870
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)
11 3549 6001
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